Oficina 06 – unidades 11 e 12
Tipos textuais
A inter-relação entre gêneros e tipos textuais
No dia 21 de maio, realizamos o 4º encontro para discutir os assuntos abordados nas unidades 11 e 12. Foram feitas observações sobre a inter-relação entre gêneros e tipos textuais, ressaltando a importância desse trabalho para o reconhecimento das sequências tipológicas. Esse estudo possibilitou o contato com algumas nomenclaturas, pouco citadas nos livros didáticos, como o "injuntivo" e o "preditivo".
Duas das turmas do 6º ano realizaram a atividade da página 124, com o objetivo de desenvolver um texto descritivo a partir de uma foto. A foto foi apresentada aos alunos, todos puderam analisá-la de perto. Em seguida, foram convidados a relatar o que viam na foto e dar opiniões livremente. Após esse tempo de debate, que foi bem dinâmico, foi solicitado que escrevessem um parágrafo descritivo. Houve questionamentos sobre como proceder e foram citados alguns exemplos como a descrição da sala de aula e de um colega. Feito isso, os alunos se mostraram animados a escrever. Assim que todos terminaram, foi pedido que escrevessem um parágrafo narrativo. Foram necessárias algumas explicações sobre a sequência narrativa e alguns questionamentos para incitá-los. Após a escrita, os alunos que manifestaram vontade, puderam ler os textos. Apesar dos alunos apresentarem algumas dificuldades, o resultado mostrou que foi uma atividade muito proveitosa.
A atividade desenvolvida em outra turma do 6º ano e nas do 7º e 8º anos foi a da página 109, cujo objetivo principal foi produzir um texto descrevendo um objeto, sem identificá-lo ou citar a função.
Nas turmas do 9º ano foi trabalhada a atividade da página 172, tendo como objetivo reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro. Após a leitura foi feita uma análise conjunta dos textos produzidos a fim de ressaltar que, como produtos sociocomunicativos, os gêneros textuais não comportam uma classificação pré-determinada.
De acordo com os relatos das experiências, a atividade teve ótima aceitação por parte dos alunos, que a desenvolveram prazerosamente com resultados altamente positivos.
- 1 kg de honestidade
- 500 g de solidariedade
- 300 g de carinho
- 3 kg de reflorestamento
- 2 kg de igualdade social
- 100 g de compaixão
- 250 g de consciência social
- 4 kg de amor
- 5 litros de água potável
- 1 pitada de felicidade
Modo de fazer
Misture a honestidade, a solidariedade, o carinho, a compaixão, a consciência social, o amor, a felicidade e a água em uma vasilha. Depois leve ao fogo da harmonia. Pegue os 3 kg de reflorestamento e misture com a igualdade social. Jogue em cima da mistura que foi levada ao fogo da harmonia e não esqueça de distribuir a todas as pessoas do mundo.
Fernanda Caroline de Castro - 9º ano
Receita para ser um verdadeiro amigo
- Sinceridade
- Amizade
- Alegria
- Companheirismo
Cultive diariamente todos os ingredientes dentro do seu coração. Depois é só aproveitar os bons momentos.
Victor Amaral de Melo - 9º ano
TP3
Oficina 05 – unidades 9 e 10
Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado
Trabalhando com gêneros textuais
A oficina 5 do Caderno de Teoria e Prática 3 foi realizada no dia 07 de maio, na Escola Municipal Profª Tita Tafuri. Os professores cursistas não apresentaram dificuldades na resolução das atividades sobre os Gêneros textuais, visto que são trabalhados em sala de aula.
Mostra de trabalhos
Washington Luiz Tafuri
Nasceu em Desterro do Melo, em 4 de dezembro de 1926. Filho de Antônio Tafuri e Maria do Carmo Tafuri. Sempre teve prazer de estudar. Aos 10 anos foi para Belo Horizonte e estudou no colégio Arnaldo, onde completou o Ensino Médio. Passou no vestibular da UFMG, onde anos depois se formou em Patologia.
Casou-se no dia 9 de maio de 1955. Tem mais de 200 trabalhos Patológicos publicados. Viajou para vários países como EUA, Alemanha, Chile, Bolívia e toda Europa. Ganhou vários prêmios, entre eles o que considera mais importante Carlos Chagas. Ministrou aulas em várias universidades como UFMG, UFES, UFOP e uma escola de medicina, em Barbacena. É pós-graduado na USP. Publicou sua autobiografia no livro: “O ontem, o hoje e o amanhã: uma história pessoal”. Fez palestras em Ruanda, Venezuela e Itália. Aposentou-se da profissão recentemente, mas continua ajudando a formar vários profissionais da área.
Edvaldo Aparecido da Silva – 9º ano
Maria Tafuri de Araújo
Maria Tafuri de Araújo nasceu em 11 de julho de 1929 na fazenda de sua avó localizada em Senhora dos Remédios. Na sua infância gostava muito de brincar com seus amigos. Concluiu o 2º grau e ingressou no curso Normal em Juiz de Fora. Formou e foi dar aula na escola em Desterro do Melo de 1ª a 4ª a série, foi também diretora. Exerceu essas duas funções por 26 anos. Ela gostava de ser professora, mas afirma que detestava ser diretora. Nesse período casou-se com Antônio Gonzaga de Araújo com quem teve oito filhos, sendo que um faleceu. Quando ficou viúva, mudou-se para Juiz de Fora. Ao aposentar-se retornou a Desterro do Melo. Sente-se muito orgulhosa por ter conseguido dar um futuro digno para todos os seus filhos. Vive atualmente com seu filho Mário Tafuri, que é o prefeito da cidade.
Gabriela Tostes Lino – 9º ano
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Antônio Cecílio do Nascimento
Filho de Américo Rafino do nascimento e Carlota Mendes do nascimento. Nasceu em 10 de outubro de 1952 em Desterro do Melo, na zona rural denominada Ribeirão. Cursou o Ensino Fundamental em sua cidade natal com muita dificuldade. Fez curso superior de Pedagogia, Ciências Físicas e Biológicas e especialização em Psicologia. Participou em 1977 do EMAUS( encontro religioso para jovens. Destaca-se na comunidade por suas atividades na área social e religiosa. Atualmente é vice-prefeito e supervisor pedagógico.
Luciana Maria da Silva – 9º ano
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Ercília Miranda do Amaral
Ercília Miranda do Amaral, mais conhecida como Maninha, nasceu e morou em Desterro do Melo. Estudou até o 3º ano primário. Nunca exerceu nenhuma profissão, apenas doméstica. Maninha era alegre e trabalhadeira. Gostava de fazer quitanda e cuidar de porcos. Depois de um certa idade morou em Senhora dos Remédios e Barbacena, com sua filha. No dia 16 de março de 2008 completou 100 anos de vida, mas passando-se quatro meses faleceu, em 18 de julho de 2008.
Thaís Prezzote de Assis
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Joaquim Gonçalves de Lima
Joaquim Gonçalves de Lima nasceu em 26 de novembro de 1924, na Fazenda da Cachoeira e sempre viveu em Desterro do Melo. Estudou até a 4ª série na escola particular. Viveu do comércio. Criou sua família atrás de um balcão. Vendia bebidas e alimentos em geral. Era um homem de família humilde, calma e feliz. Foi presidente da Conferência de São Vicente de Paulo e Irmão do Santíssimo. A religião, para ele, estava sempre em primeiro lugar. Gostava de ir à missa aos domingos e dias santos. Um fato marcante de sua vida foi quando plantou árvores num terreno em frente a sua casa, que é hoje a Praça Quinca Silva. Ele gostava do plantio, da colheita, de andar a cavalo e contar piadas. Joaquim reservava sua ternura para ser dedicado às crianças e cuidar de sua cidade. Ele faleceu em Desterro do Melo em 16 de fevereiro de 1994.
Clarice Lima – 7º ano
Graça... parabéns pelo início... sabemos que o trabalho é árduo... mas te garanto que é muito compensador... segue firme garota...
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